escrevendo uma nova forma de pensar
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Uma iniciativa inovadora que tem como objetivo democratizar e impulsionar o mercado cultural, o Eu Faço Cultura já fez parte da transformação de milhares de brasileiros por meio da arte. Além de valorizar os artistas locais e amparar o pequeno e médio produtor cultural, o projeto tem uma missão de responsabilidade social de formar plateias com a população mais afastada do consumo cultural.

E em sua news do mês de julho/21, o selo editorial Crianças Diversas teve dois de seus livros recomendados pelo Eu Faço Cultura, que se tornou um grande divulgador da literatura brasileira para idosos, escolas, ONG's, microempreendedores e beneficiários de programas sociais.

Para nós da Editora Metanoia é uma grande honra e alegria sermos parceiros do Eu Faço Cultura e termos os livros publicados por nossos selos editoriais fazendo parte de um projeto tão bonito e imprescindível para a cultura nacional.

Quer conhecer os livros que foram indicados?

Meu amigo Abaporu  (click no livro)

Sinopse:

Kauê é uma criança meiga, espontânea e meio tagarela que acorda num lugar desconhecido e encontra um titã taciturno que lhe oferece água. O gigante se chama Abaporu e é amigo de um pássaro muitíssimo inusitado e mal-humorado. O menino contará com a ajuda de suas novas amizades para enfrentar José, um homem perverso e deletério que espalha tristezas por onde passa. Kauê visitará cenários míticos, conhecerá pessoas enigmáticas e experimentará narrativas antropofágicas na sua melodiosa travessia em busca da mãe.

Nem toda menina gosta de cor-de-rosa   (click no livro)

Sinopse:

Joana cresceu brincando de bonecas e panelinhas em um mundo cor-de-rosa. O tempo passou e, finalmente, se tornou adulta. Agora, ela poderia casar e ter a sua própria bebê, de verdade. Ela já tinha até o nome. Ela se chamaria Beatriz! Um mundo cor-de-rosa esperava por Beatriz! Mas foi quando Joana descobriu que nem toda menina gosta de cor-de-rosa nem de brincar de bonecas e que não tem problema algum nisso. O livro traz uma reflexão sobre uma cultura não pacífica de gênero que condiciona o que meninos e meninas podem ou não ser e fazer.